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Entrevista do mês com Escritor: Larissa Azevedo no papo com o escritor.


Entrevista do mês com Larissa Azevedo no papo com o escritor.


Larissa Azevedo - @penso.logoescrevo_larissa
1- Como é ser escritor nos dias atuais?
É um desafio e tanto. Hoje em dia muitas pessoas não se importam com a leitura, gerando um grande desinteresse. Mas escrever nos dias de hoje, para mim, também é renovador, é gratificante. Ser escritor, atualmente, forma um misto de emoções e sentimentos. Infelizmente grande parte das pessoas não se conectam com a escrita ou até mesmo com a leitura, porém isso é um motivo ainda maior para que eu continue escrevendo e transmitindo mensagens, de forma a transformar, mudar ou até mesmo evoluir meus pensamentos, meu jeito de ser e agir. Além disso, quero poder repassar tudo aquilo que eu sinto para todos aqueles que precisam de uma palavra amiga, de uma distração ou até mesmo de uma motivação/inspiração.

2- Quando você percebeu que queria ser escritor?
Desde criança eu já gostava de escrever. Quando pequena, eu escrevia histórias infantis e, em minha adolescência, comecei a escrever poesias e frases de autoajuda. Eu já tinha o dom da escrita, todavia percebi que estava me tornando uma escritora há aproximadamente 3 anos, quando comecei a escrever textos motivacionais e de autoajuda, além de poemas e poesias. Foi assim que eu resolvi criar um blog, uma página no Facebook e uma página no Instagram para divulgar meus escritos. Dessa forma, através de diversas curtidas e comentários de outras pessoas, percebi que já tinha me tornado uma escritora (não sou uma grande escritora, mas me sinto privilegiada por ter essa aptidão).

 

4- Qual a sua maior inspiração para escrever?
Minha primeira e maior inspiração são alguns familiares que são escritores. Meu tio avô era poeta e publicou um livro. Meu pai (já falecido) gostava muito de escrever acrósticos, além de minha mãe também, que sempre gostou de escrever poemas. Minha segunda inspiração são os momentos que já vivenciei, situações pelas quais já passei. Experiências da vida me fazem refletir e transmitir para o papel palavras que possam confortar todos àqueles que necessitam de um apoio, que estejam passando por momentos delicados. Minha maior inspiração é sempre poder ajudar! Isso me faz bem!

5- Você se inspira em algum autor(a)?
Sempre gostei muito dos livros, dos textos e das frases de Augusto Cury. Acho que foi ele quem me inspirou a escrever textos de autoajuda. Além disso, gosto bastante também das poesias de Bráulio Bessa. São escritos que me inspiram a escrever também as minhas poesias.

6- Para escrever bem é necessário...
Estar com a mente tranquila, em paz, em um ambiente calmo. É essencial que não haja estresse, nervosismo ou algo do tipo, que possa interferir na transmissão dos pensamentos. Em meu ponto de vista, é ideal que a pessoa escreva tudo aquilo que vem à sua mente, depois que terminar, o legal é que a pessoa leia tudo aquilo que ela escreveu, observando se há alguma frase ou alguma palavra que não esteja se encaixando no contexto. Acho bacana trocar palavras iguais por sinônimos também, pois quando há palavras repetidas, dá uma impressão que algo importante está faltando naquele texto. É também fundamental que, mesmo depois de escrito, lido e corrigido, o texto seja novamente lido e, caso necessite, corrigir alguns erros ou palavras que não estejam combinando ou que não estejam coerentes com o assunto abordado. Somente assim é que se faz uma boa escrita: Escrever, ler, corrigir, reler, corrigir, até que o texto esteja do jeitinho que a gente quer.


7- Me fale um pouco sobre o seu último projeto.
Em 2021 participei de uma antologia poética, composta por dezessete autores. O nome do livro é "Quando a voz cala a poesia fala". O livro possui variados tipos de poemas, entre eles dez são de minha autoria. Ser integrante de um livro com diversos poetas me impulsionou ainda mais a escrever. Foi um momento incrível que levarei por toda a minha vida!

8- Escrever é...
Colocar no papel tudo aquilo que está em sua mente. Para mim, escrever é expor tudo aquilo que você sente, tudo aquilo que você faz, tudo aquilo que você quer fazer. Escrever é ter a total liberdade de se abrir, sem pensar no que os outros irão falar, é ter a autonomia de transmitir tudo aquilo que está em seu interior, sem se preocupar com o julgamento de outras pessoas. Escrever é ter a capacidade de imaginar, de ajudar, de incentivar, de revigorar, de transformar, de realizar! Escrever é um dom! A escrita vem da alma e do coração!

9- Você é ou já foi colunista de algum site/jornal/páginas de redes sociais? Qual era a periodicidade de publicações? Qual o gênero publicado?
Entre outubro/2020 a outubro/2021, fui colunista voluntária do Jornal Panorama, da cidade de Baependi. Eu enviava os meus textos a cada quinze dias, tanto no site como nas páginas do Facebook e do Instagram do Jornal. O gênero publicado em minha coluna era de autoajuda, motivação e inspiração.

10- Qual das suas obras você mais tem afinidade? Fale um pouco sobre ela.
Eu gosto de todos os meus escritos, mas o texto que eu mais gosto é "A vida e suas comparações". A vida é comparada a diversos momentos e contextos. Nem sempre será fácil, mas devemos enfrentar todos os momentos de dificuldade com muita esperança, paciência e sabedoria para que, assim, possamos alcançar a plenitude, a paz e a confiança. A vida é um constante aprendizado!


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